Existem alguns fatores que aumentam a chance da criança nascer com deficiência auditiva ou desenvolvê-la durante a infância. São eles:
– Pessoas na família com deficiência auditiva desde o nascimento (congênita) ou com início na infância
– Consanguinidade
– Infecções adquiridas no nascimento: Sífilis, Toxoplasmose, Rubéola, Citomegalovírus, Herpes, HIV
– Infecções bacterianas ou virais adquiridas após o nascimento: Meningite, Citomegalovírus, Herpes, Sarampo, Varicela
– Peso ao nascimento inferior a 1.500g
– Prematuridade ou pequeno para a idade gestacional (PIG)
– Hiperbilirrubinemia
– Apgar de 0 a 4 no 1º minuto, ou 0 a 6 no 5º minuto
– Permanência na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) por mais de 5 dias
– Uso de ventilação mecânica no nascimento
– Uso de antibióticos que podem prejudicar a audição como aminoglicosídeos e/ou diuréticos de alça
– Malformações na cabeça e no rosto envolvendo orelha e osso temporal
– Síndromes associadas à deficiência auditiva: Wardenburg, Alport, Pendred, entre outras
– Traumatismo craniano
Fonte: Portal dos Bebês/USP (http://portaldosbebes.fob.usp.br/portaldosbebes/Portugues/detSubCategoriaInstitucional.php?codsubcategoria_fono=15&codcategoria_site=1)
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